sábado, 2 de junho de 2007

Porto Alegre na cena de guerrilha


Quem disse que Porto Alegre não esta no Hall dos gurrilheiros esta bem desinformado hen.

Esta semana a Metalúrgica Joape fez uma fachada um quanto atraente para seu prédio! A responsável pelo belo trabalho foi a Sinal Master, gráfica especializada em comunicação visual, que aplicou esta adesivagem na fachada da unidade de Porto Alegre.

Foram colocados aproximadamente 75 metros quadrados de adesivo que destaca e valoriza o prédio da empresa. O projeto levou uma semana para ser executado, e ocupa cinco andares do prédio.


Ficou bem lindo o trabalho em dona Michele!!

Sem concessão, RCTV transmite programas pelo YouTube



A emissora venezuelana, que fechou as portas no domingo, após ver recusada a renovação de sua concessão pelo governo de Hugo Chávez, está utilizando o site de compartilhamento de vídeos YouTube para continuar exibindo seus programas. Após cinco dias fora do ar, buscando alternativas para voltar a operar, o canal mais antigo e popular da Venezuela optou por disponibilizar sua programação na internet. “Minha esperança é que nos devolvam o sinal do canal 2. Senão, de qualquer maneira, conseguiremos uma forma de seguir fazendo o que sabemos fazer”, declarou à agência Reuters o operador gráfico da emissora, Guillermo Piñate.



Artistas de diversos meios de Comunicação do país protestaram em frente à sede da OEA (Organização dos Estados Americanos) em Caracas, pedindo o respeito à Carta Democrática Inter-Americana, que exige que a entidade denuncie e atue contra violações dos direitos humanos. Por sua vez, os grupos pró-Chávez não vêm arbitrariedade na não-renovação da concessão da RCTV. Eles alegam que a emissora seria antidemocrática por ter apoiado o golpe contra o presidente, em 2002. Chávez vem dizendo que ainda deve tomar medidas contra o pequeno canal de notícias Globovisión, porém sem especificar quais seriam.

INTERNET | Sexta-feira, 01 de Junho de 2007 | 17:20

Sala de Redação tem edição divertida no Second Life



Com a mesma forma descontraída que caracteriza o programa, os apresentadores do Sala de Redação se divertiram bastante com a edição especial levada ao ar hoje, às 13h, na Rádio Gaúcha. A partir de uma homenagem montada pela agência Escala, o Sala estava também no portal Second Life, com avatares que representavam cada um deles. Ruy Carlos Ostermann, Lauro Quadros, Kenny Braga, Cacalo e Guerrinha (só faltou Paulo Sant'Ana, que deu palpites pelo telefone) interagiram com seus avatares o tempo todo.



Cerca de 60 pessoas acompanharam o programa ao vivo, no Salão Nobre da RBS. Entre elas estavam três diretores da Escala – Alfredo Fedrizzi, Paulo Mello e Miguel de Luca –, o presidente do Grupo RBS, Nelson Sirotsky, os vice-presidentes Pedro Parente e Antônio Tigre, a diretora de Marketing, Lúcia Bastos, e o gerente de Jornalismo da Gaúcha, Cyro Martins. Os apresentadores estavam bem à vontade inclusive na viagem virtual pela cidade, já que a criação desenvolvida pela Escala reproduzia também pontos turísticos de Porto Alegre, e quem melhor sintetizou a situação inédita vivida por eles foi Lauro Quadros. Do alto de seus 68 anos, exclamou: “Estou em crise de identidade hoje. Sou todo analógico, passando da terceira idade para a segunda vida. É difícil conviver com isto”.



Os usuários que circularam pelo mundo virtual conferiram a transmissão do programa com áudio original e entraram no clima do Sala de Redação com radinhos e camisetas distribuídos por promotores dentro do Second Life. Muitos deles vestiam camisetas do Grêmio e do Inter.



Rodrigo Sanvicente, webdesigner da Escala, informou que durante a apresentação do Sala, em torno de 300 avatares circularam pelo ambiente criado para o programa. Ele revelou que foi necessário ‘expulsar’ mais de 70 pessoas por indisciplina. “Estas pessoas poderiam voltar em seguida, mas foram ejetadas por terem aprontado alguma”. E houve também uma ameaça de bomba nuclear dentro do Second Life por parte de um grupo de hackers estrangeiros, o que, segundo Sanvicente, dá uma boa idéia da repercussão do evento dentro do mundo virtual.

Propaganda comparativa no Brasil

Tenho ouvido várias discussões em torno de Hard Sell, ou melhor, propaganda comparativa. Mas e ai, pode ou não pode?
Com interresse no assunto resolvi buscar o que a lei brasileira nos diz a respeito:

O Código de Auto-Regulamentação do Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária - CONAR, em seu artigo 32 também adotou posição similar:
“Artigo 32 - Tendo em vista as modernas tendências mundiais - e atendidas as normas pertinentes do Código da Propriedade Industrial (Lei n. Parágrafo 5.772, de 21 de dezembro de 1971) - a publicidade comparativa será aceita, contanto que respeite os seguintes princípios e limites:
a) seu objetivo maior seja o esclarecimento, se não mesmo a defesa do consumidor;
b) tenha por princípio básico a objetividade na comparação, posto que dados subjetivos, de fundo psicológico ou emocional não constituem uma base valida de comparação perante o consumidor:
c) a comparação alegada ou realizada seja passível de comprovação;
d) em se tratando de bens de consumo, a comparação seja feita com modelos fabricados no mesmo ano, sendo condenável o confronto entre produtos de épocas diferentes, a menos que se trate de referência para demonstrar evolução, o que, nesse caso, deve ser caracterizado;
e) não se estabeleça confusão entre produtos e marcas concorrentes;
f) não se caracterize concorrência desleal, denegrimento a imagem do produto ou a marca de outra empresa;
g) não se utilize injustificadamente a imagem corporativa ou o prestigio de terceiros;
h) quando se fizer uma comparação entre produtos cujo preço não é de igual nível, tal circunstância deve ser claramente indicada pelo anúncio.”

Sabemos que os Estados unidos é lider em provocações, mas o Brasil engatinha também e algumas marcas acabam endo que retirar ou modificar seus comerciais do ar. Mesmo assim deixo minha posição em relação ao assunto: Eu amo propaganda provocativa e principalmente ver marcas "brigando" no ar. Sempre criativas, inplicantes, audaciosas, como devem ser.
Um exemplo bem recente é este da Nestlé batendo de frente com a Danone.
Empresas do meu Brasil, continuem a fazê-las, pois mesmo que os meios legais e veículos de massa vós impressa, já inventaram "Graças a Karim, já temos o Tio tube!!

DENEGRIMENTO DE IMAGEM

Campanha publicitária da Havainas veiculada em TV e no site da empresa e intitulada "Imitação" gerou protestos da Dupé, para quem as peças denigrem os produtos concorrentes ao atribuir aos produtos Havaianas a característica de "legítima", como sinônimo de "a única verdadeira", pressupondo que as demais marcas são falsas. Acrescenta, ainda, que as peças abusam da confiança do consumidor ao não seguir as recomendações do Código para comparar os produtos, denegrindo a qualidade, a composição e a finalidade dos concorrentes. A anunciante informou que as sandálias Havaianas sempre foram vítimas de contrafação e que a campanha tem o propósito de conscientizar o consumidor sobre o risco da aquisição de exemplares falsificados do produto. Acrescentou que essa linha de comunicação da empresa não é nova e sempre foi entendida pelos consumidores, sendo que não se trata de propaganda comparativa nem de mensagem denegritória ou enganosa, uma vez que condena apenas os produtos falsificados.O relator concordou com os argumentos da defesa e recomendou o arquivamento da representação, aceito unanimemente.

Venda de PCs cresce e impulsiona geração digital no Brasil


O Brasil deve vender em 2007 mais computadores do que aparelhos de televisão pela primeira vez, em um movimento que é encarado como sólido pela indústria e que impulsiona uma geração de brasileiros que cresce com a tecnologia e a Internet.


"O que é importante é que isso reflete o movimento de informatização da sociedade, e isso é um indicador do potencial de crescimento da própria economia e da produtividade de um país", disse o professor Fernando Meirelles, diretor geral da escola de Administração de Empresas da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo.
"Estamos pegando este ano a primeira geração no ensino superior que foi alfabetizada na informática. E isso é bom porque não é possível incorporar uma pessoa à tecnologia somente com treinamentos em empresas", acrescentou.
O pesquisador estima que 19% dos lares brasileiros têm computador, enquanto 60% das residências possuem televisor. Atentas a indicadores como esse, fabricantes, redes varejistas e analistas apontam que o potencial de crescimento das vendas de PCs continua grande e mostram otimismo.
"Entre 2005 e 2006, 8 milhões de pessoas passaram das classe D e E para a C. Isso é um dado estarrecedor. A classe C tem mais dinheiro, tem mais gente na classe C e temos mais crédito. É uma fórmula explosiva", disse à Reuters Hélio Rotenberg, presidente da Positivo Informática, maior empresa entre os mais de 60 fabricantes de PCs registrados junto ao governo federal.
A Positivo trabalha com uma previsão de expansão média anual das vendas de computadores pessoais pela indústria no Brasil da ordem de 35,5% até 2010.
Segundo as expectativas da associação que representa a indústria eletroeletrônica (Abinee), as vendas de PCs no país devem crescer 20% este ano, alcançando o patamar de 10 milhões de unidades, depois de terem disparado 46% em 2006, impulsionadas por crescimento econômico, financiamentos no varejo e redução de carga tributária.
Caso a previsão da Abinee se confirme, os brasileiros comprarão mais PCs do que televisores em 2007 pela primeira vez. A média histórica das vendas anuais de televisores no Brasil está na casa das 8 milhões de unidades, e crescem em anos de Copa do Mundo, como 2006, quando foram comercializados 10 milhões de aparelhos. A expectativa da Abinee para este ano é de vendas de 9,5 milhões de televisores.
Nordeste com forçaA expansão do mercado de PCs não se dá apenas nos grandes e tradicionais centros consumidores do país, na região Sudeste. Ela acontece também em áreas que estão obtendo melhora nos indicadores de renda, como no Nordeste.
No Extra, rede de hipermercados do grupo Pão de Açúcar, a região que abriga alguns centros de tecnologia de renome - como o Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife (Cesar) - aparece com destaque nas vendas de produtos de informática.
"O Nordeste está comprando muito forte. Desde o início do ano está comprando mais que todas as outras regiões do país", disse o gerente de compras da categoria informática do Extra, Avelino Nogueira, referindo-se a percentuais de expansão das vendas, sem fornecer números.
Segundo ele, aumento no poder aquisitivo e mais crédito disponível têm ajudado o Nordeste a apresentar o "crescimento mais significativo" de comercialização de computadores no país.
Empurrão do dólarO otimismo do setor também vem ganhando impulso com a desvalorização da moeda norte-americana, que barateia a aquisição de componentes cotados em dólar. De acordo com o analista Ivair Rodrigues, da consultoria IT Data, cerca de 85% dos custos de um PC no Brasil estão atrelados ao dólar, que do início de maio de 2004 até a final de abril exibe queda de cerca de 30% contra o real.
Enquanto isso, segundo a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), o preço de computadores caiu 33,9% para uma inflação de 13,8% no mesmo período. "É uma queda monstruosa no preço, mesmo considerando a característica inerente do computador que é o avanço muito rápido da tecnologia", disse Marcio Nakane, coordenador do índice de inflação IPC da Fipe.
No Extra, o PC mais vendido é um modelo básico que custa R$ 899 e vem equipado com monitor e sistema operacional livre Linux. De acordo com o gerente de compras de informática do Extra, quem compra mais é o cliente que está levando a primeira máquina da família. "A idéia é comprar o básico para depois acrescentar acessórios", disse Nogueira.

Erro em site faz mercados mundiais de petróleo dispararem


Os preços mundiais do petróleo dispararam brevemente nesta quarta-feira depois que uma pequena emissora de televisão em Tulsa, no Estado norte-americano de Oklahoma, publicou em seu site uma reportagem errada sobre um incêndio em uma refinaria.


Às 11h14 (horário de Brasília), a KOTV, afiliada da CBS e número 62 no ranking de emissoras dos Estados Unidos, publicou em seu site que um raio causou um incêndio em uma refinaria de Oklahoma. A matéria gerou agitação entre investidores do setor de petróleo, causando uma alta de US$ 0,40 nos preços da commodity nos EUA.
A refinaria informou em seguida que a história estava "completamente errada" e a emissora retirou o texto do ar. "Isso mostra o quão tenso está esse mercado", disse um operador baseado em Houston. Uma série de problemas em refinarias nos Estados Unidos fez com que os preços da gasolina no país disparassem para níveis recordes recentemente.

"The Sims" vai sair da tela do PC e invadir os cinemas











Pode ser que a produção seja chamada: "The Sims: O Filme". A Electronic Arts vendeu os direitos para o cinema da série de videogames para computadores "The Sims", a mais vendida de todos os tempos, para a 20th Century Fox, informou a Variety.
"The Sims" é uma das maiores franquias da EA e inclui sequências e expansões como "The Sims: House Party" e "The Sims: Vacation". A série vendeu quase 85 milhões de cópias desde que foi lançada há sete anos.
Frequentemente descrita como simulador de pessoas, o jogo coloca os jogadores no papel de controladores de seres virtuais que têm como objetivo fazer amigos, encontrar empregos gratificantes e comprar itens para tornar suas casas mais aconchegantes.
"The Sims conseguiu criar uma versão interativa de uma velha história, que é ter poder infinito e como lidar com ele", publicou a Variety citando Rod Humble, diretor do The Sims Studio da EA.
"The Sims" foi criado pelo famoso projetista de jogos Will Wright, conhecido por títulos que deixam os jogadores criarem e explorarem seus próprios mundos.
A Variety não informou o valor do licenciamento. Porta-vozes da EA e da Fox não puderam se contatados para comentar o assunto. A Fox integra o conglomerado de mídia News Corp.

Google lançará concorrente do PowerPoint no meio do ano



A empresa americana Google concluirá, no início do segundo semestre, seu pacote de programas em linha similar ao oferecido pelo Office da Microsoft, com o lançamento de um sistema que permite criar apresentações, e é alternativo ao PowerPoint.
O Google já oferece, em seu próprio pacote de programas já em uso, um editor de textos e um de folhas de cálculo, muito parecidos, em suas características e aplicações, com os que são oferecidos pela companhia fundada por Bill Gates.
Para o lançamento de seu próprio programa de dispositivos, a Google comprou a empresa Tonic Systems, que opera nos Estados Unidos e na Austrália. Ela é especializada em tecnologia para apresentações e conversão de documentos.
A Google assegura que, por enquanto, não haverá publicidade nos programas, que permitem que 25 usuários usem um documento ao mesmo tempo. Assim, a princípio, os serviços não renderão "nenhuma receita".
"Fazemos isso mais para ajudar as pessoas do que por qualquer outra razão, e não há planos para inserir publicidade", afirmaram as fontes.
Na terça-feira, o fundador e executivo-chefe da Google, Eric Schmidt, disse, em uma conferência em San Francisco, que sua empresa não está tentando tirar clientes da Microsoft. Com seus programas do Office, a companhia de Gates obteve um terço de seu lucro de 2006, segundo o jornal "Financial Times".
"Essa é uma forma diferente de compartilhar informações", disse Schmidt, acrescentando: "Tenho certeza de que a Microsoft terá uma resposta".
O buscador mais usado do mundo anunciou, na sexta-feira, a compra da DoubleClick, por US$ 3,1 bilhões, na aquisição mais cara de sua história.
O empresário negou ontem as acusações feitas por diversas companhias americanas, dentre as quais a Microsoft, sobre os possíveis problemas de concorrência que serão acarretados pela compra da companhia de publicidade via internet DoubleClick.
Eric Schmidt disse que a Google poderia fazer concessões, como deixar seus dados e os da DoubleClick separados, para dar fim às preocupações.

A Microsoft intensificou sua busca por um acordo para comprar o Yahoo. A informação foi dada hoje pelos jornais New York Post e Wall Street Journal , à medida que as duas empresas retomaram conversações em meio ao forte crescimento do rival Google.


"Tem sido falado por um longo tempo, desde que o Google apareceu no cenário. Não posso imaginar um acordo mais perfeito", disse Peter Lobravico, vice-presidente de arbitragem de risco da corretora Wall Street Access. "Não se pode encontrar comprador mais forte que a Microsoft, e embora uma aquisição pudesse gerar muitos ruídos regulatórios e políticos, todo mundo sabe que, no final, ela seria aprovada", acrescentou.
O New York Post reportou na manhã de sexta-feira que a Microsoft havia apresentado uma oferta pela aquisição do Yahoo alguns meses atrás, mas o Yahoo rejeitou a proposta. O jornal, estimando o valor de uma tomada de controle do Yahoo em US$ 50 bilhões, disse que as duas empresas continuam discutindo um acordo. O banco de investimento Goldman Sachs assessora o processo, segundo o jornal. O banco preferiu não comentar.
O Wall Street Journal também publicou reportagem sobre o assunto, dizendo que as duas empresas estão iniciando discussões sobre uma fusão ou outra forma de união. As negociações renovadas são um sinal do poder do Google, segundo o Wall Street Journal, e também um sinal dos problemas que os esforços internos da Microsoft e do Yahoo encontraram nos últimos 12 meses. Um acordo poderia ajudar a Microsoft a atrair anunciantes para suas operações online.
O Google fechou acordo para adquirir a DoubleClick, uma empresa de publicidade online, por US$ 3,1 bilhões, no mês passado, o que acelera sua incursão ao mercado de publicidade nas mídias convencionais e na Internet. O Google derrotou propostas do Yahoo e da Microsoft para completar o acordo, de acordo com algumas fontes.
As ações da Yahoo saltaram 14,6%, para US$ 32,20 no pregão eletrônico desta sexta-feira, enquanto os papéis da Microsoft caíam 1,4%, para US$ 30,53. As duas companhias mantiveram conversas informais nos últimos anos. Mas a aproximação mais recente vem em um momento em que a Microsoft tenta alcançar um acordo para fazer frente à expansão do Google.


A CBS anunciou nesta quarta-feira dia 30/05/07 a aquisição da Last.fm, serviço de música online que permite que fãs com gostos musicais semelhantes se conectem, por US$ 280 milhões, em um esforço por atrair audiências mais jovens.


O serviço, sediado em Londres, tem mais de 15 milhões de usuários ativos em mais de 200 países, segundo a CBS, e conquistou elogios por conta do sistema que recomenda canções acompanhando os hábitos de consumo de música dos usuários e oferecendo conexão com outros ouvintes com gosto semelhante.
Dentro de um ano, a CBS planeja aplicar a tecnologia da Last.fm à construção de novas comunidades de vídeo online que incluirão seu arquivo próprio de programas de TV, informou Quincy Smith, que comanda as operações digitais da CBS, em entrevista por telefone.
Smith comparou a transação com a aquisição do popular site de redes sociais adolescentes MySpace pela News Corp., uma decisão que deu origem a uma série de aquisições de companhias de Internet por empresas de mídia tradicional. "Estamos seguindo o exemplo do que a Fox fez com o MySpace", disse Smith. "Há muitos aplicativos modernos e atraentes que eles têm e que mal posso esperar para aplicar em outras partes de nossos negócios".
Assim como a Last.fm, o MySpace foi iniciado tendo a música como principal foco, mas os novos proprietários ampliaram sua área de atuação para incluir vídeos e tópicos sobre estilo de vida.
O acordo é parte de um plano mais amplo da CBS para expandir sua audiência e melhorar sua conexão com os usuários, iniciado em abril com a criação da CBS Interactive Audience Network, uma ampla rede de distribuição via Internet para seus programas.
A CBS, que era conhecida por atrair audiências mais velhas para os seus programas de TV, vem tentando atrair a cobiçada faixa etária dos telespectadores adultos jovens. A CBS, que controla uma das redes de TV aberta de maior audiência nos Estados Unidos e opera 144 estações de rádio, também adquiriu o blog de notícias financeiras Wallstrip.

Levi´s

A Levi's aderiu à revolucionária tecnologia "vestível" com o jeans RedWire, com lançamento mundial neste segundo semestre de 2006 em nível mundial. Desenhado para homens e mulheres, o jeans incorpora e integra tecnologia compatível com o iPod: para os fãs de música, é uma maneira prática e muito "cool" de desfrutar da boa música on the go.
O jeans RedWire foi desenhado para ser compatível com a maioria dos modelos do iPod e suas características incluem um joystick especial incorporado ao bolsinho pequeno da calça, de modo a permitir seu manuseio muito fácil.
"Como criadora do jeans e como marca número 1 na categoria, a Levi's precisa inovar permanentemente e adaptar-se aos estilos de vida dos novos consumidores, que cada vez mais são, ao mesmo tempo, usuários ativos de moda e de tecnologia. O Levi'a RedWire vem unir estes dois mundos de uma forma atraente, segura, cômoda e muito fashion", diz Cristián Velasco, gerente de marca da Levi's no Chile.

Tecnologia oled é mostra do futuro



Com a tecnologia, o produto avisa quando passou do prazo de validade

Sempre que algum filme mostra o futuro, ficamos indagando se tudo será realmente tão tecnológico quanto o representado. Agora, graças a uma tecnologia desenvolvida por um grupo internacional, estamos mais próximos dessa representação. São os chamados Oleds, sigla para Organic Light Emitting Diodes ou, em português, "Dispositivo Emissor de Luz Orgânica".

Os Oleds são fontes luminosas produzidas à base de compostos orgânicos. Eles farão com que seja possível gerar luz e inserir telas em qualquer ambiente, tornando realidade os cenários luminosos dos filmes, com imagens sendo reproduzidas sem a utilização de um projetor.

A intenção agora é fazer com que eles sejam incorporados em todos os objetos, de latas de refrigerante a camisetas. Assim, as roupas mudarão de cor durante o dia, e a tampa do requeijão avisará que o produto passou da validade.

A tecnologia promete revolucionar o cotidiano das pessoas, além de influenciar, por exemplo, na maneira dos estilistas produzirem seus produtos. E facilita, ainda, a vida das mães que não sabem a cor de roupa que comprarão para seus filhos antes de descobrirem o sexo.