terça-feira, 25 de março de 2008

Cópias patrocinadas




Sempre vem aquela velha e batida frase “por que eu não pensei nisso antes?” quando vejo algo deste tipo por aí.

Uma empresa japonesa chamada Tadacopy disponibilizou máquinas copiadoras para universitários. A diferença é que os estudantes não pagam pelas cópias, quem paga é o anúnciante que comprou o espaço no verso da folha copiada. A idéia é muito simples e, por isto mesmo, incrivelmente inteligente.

A gramatura das folhas é um pouco maior do que a utilizada convencionamente para cópias, justamente para que o anúncio não seja visto do outro lado.

Segundo o blog do Ricardo Pomeranz, onde vi um post sobre o assunto, o CPP CPM (Custo Por Mil) para o anunciante é de US$ 375,00, o que dá um investimento total de US$ 0,375 por folha impressa.

O legal é que, sem perceber os estudantes acabam se tornando uma espécie de mídia ambulante para as empresas anunciantes. Afinal, cópias são feitas para ser utilizadas depois, seja numa sala de aula, num auditório ou até em locais distintos como um restaurante.

Acho que estamos mesmo entrando num novo momento da propaganda mundial. Temos que passar a pensar soluções mercadológicas em que nossos consumidores tornem-se parte da campanha, de forma interativa mesmo. Gosto muito deste tipo de ação e acho que este é um dos caminhos para a comunicação do futuro. Não basta mais estar onde o consumidor está, agora temos também que incentivá-lo com algum mimo para que, no mínimo, ele seja impactado.

Coca - Cola sempre Coca - Cola

Quanto tempo será que este vt demorará para chegar por aqui. Nada como nossa a amanda internet!!

Budweiser "The Wave"

Olha que máximo este vídeo que o Flavio me mandou hoje. Tá é de 2006, mesmo assim vale deixar registrado.

O crescimento da publicidade na internet




Recentemente, o projeto Inter-Meios divulgou dados sobre o crescimento da internet e da publicidade on-line no Brasil, referente ao ano de 2007. A pesquisa mostrou um aumento de 12,5% e 9%, respectivamente, em relação ao ano anterior. Isso me fez perceber o quanto os usuários estão confiando nesse novo tipo de mídia, além de imaginar o quanto esses números ainda crescerão, dentro de alguns anos.

É bom lembrar que boa parte do crescimento desse tipo de publicidade está relacionado ao redirecionamento dos investimentos: muitas empresas e agências estão apostando menos nas rádios, TV e revistas, para direcionar seus gastos em mídias da internet. É nesse contexto de explosão publicitária on-line que devemos prestar atenção em um processo pouco conhecido no nosso país, mas que está se tornando cada vez mais importante: o Ad Operations.

Ad Operations
Esse processo nada mais é que a operacionalização dos anúncios publicitários, ou seja, toda a parte técnica que ocorre após a criação da propaganda, como por exemplo a adequação do anúncio à mídia, a reserva de espaço nos veículos, o controle total das publicações e a elaboração de um relatório detalhado durante todo o período das operações. Geralmente, esse processo é executado por agências publicitárias ou pelos próprios portais, porém, sinto que devido ao aumento da demanda das campanhas on-line, será muito difícil criar anúncios e gerenciá-los do início ao fim da sua hospedagem no servidor.

Novos Rumos
Muitos diretores de marketing já perceberam a dificuldade desse gerenciamento e estão em busca de novas alternativas para atenderem a essa demanda. Entre as opções existentes, está a contratação de empresas especializadas no processo de Ad Operations, que trabalham na parte operacional, enquanto as agências podem focar toda a sua equipe na fase de criação do anúncio.

O crescimento da publicidade on-line no país e a necessidade de contratação de empresas especializadas nas operações dos anúncios estão muito evidentes. Porém, oferta de profissionais capacitados para atender essa demanda é muito duvidosa, tendo em vista a falta de conhecimento desse processo e a já conhecida escassez de especialistas em TI.

Fonte: Image Press - Assessoria de Imprensa
Souza, Dominic de

Dominic de Souza é Country Manager da DQ&A, empresa especializada em Ad Operations.

O ponto de partida para o sucesso na comunicação visual

Quando uma peça de comunicação visual faz sucesso, muitos são os fatores importantes, mas um deles é essencial: o design. É preciso muito estudo e entendimento do público alvo para determinar como uma peça específica vai ficar.

Como apresentar um determinado produto a seu consumidor? Essa é a primeira pergunta que deve ser feita quando se dá início ao projeto de criação de peças de comunicação visual. Para respondê-la, é preciso compreender as pessoas até as quais se pretende levar uma determinada mensagem.

O profissional responsável por isso deve entender como o consumidor reage aos diferentes estímulos visuais. A partir desse conteúdo e da experiência com outros trabalhos, é possível determinar as características que devem estar presentes na peça, por exemplo, se os traços usados serão mais arredondados ou retilíneos, se o formato será tradicional ou arrojado etc.

Ao contrário do que se pensa, o processo de criação de projetos visuais não conta só com a criatividade de quem desempenha esse papel. Temos que estar ligados às novas tendências de consumo, ao perfil do cliente que queremos alcançar e, a partir disso, pensar o melhor desenho das nossas peças de comunicação visual.

Chip é recarregado com o calor do corpo humano

O MIT (Massachusetts Institute of Technology) e a empresa Texas Instruments informaram que desenvolveram um novo chip capaz de funcionar em voltagem baixa, o que gera um consumo dez vezes menor do mesmo em comparação aos chips tradicionais comercializados atualmente.

De acordo com o website The Inquirer, o nível de consumo do dispositivo é tão baixo que é possível que a recarga deles seja feita através do calor do corpo humano.

O uso desta tecnologia em aparelhos celulares e equipamentos portáteis é bem provável. Com ela, a bateria poderá fornecer energia ao aparelho por muito mais tempo.

Os chips tradicionais utilizam voltagem próxima de 1,0 volt, mas com a nova tecnologia, a voltagem foi reduzida para 0,3 volts.

Fonte: Portal HSM On-line
24/03/2008