terça-feira, 1 de junho de 2010

segunda-feira, 29 de março de 2010

Apresentação bem interessante sobre o novo contexto da propaganda:

terça-feira, 23 de março de 2010

Perestroika




Bom, a quase um ano não escrevo no bloguinho, que foi criado quando senti a necessidade de reunir em um lugar informações que eu lia e que achava interessante, mas principalmente com o pensamento de que, um dia, eu iria precisar de muitas informações que seriam mais fáceis de encontrar, se estivessem reunidas em um só lugar.

Estamos falando de 2007, que parece pouco, mas muita coisa mudou, principalmente quando se fala do universo on line.

Não se falava em cloud computing (apesar do Google já ter serviços em nuvem desde 2002), nada de Drop a box.

Nossa, quantos e-mails mandei para mim mesma, textos, ppt's, precisava arquivar a informação, engraçado né. Pior que semana passada um hacker roubou meu e-mail e muitos desses arquivos se perderam, quer dizer, não estão mais armazenados e reunidos em uma caixa de entrada acessada por mim.

Volto hoje a escrever (e acredito que intensamente) pois comecei o curso gestão de contas na Perestroika - www.perestroika.com.br e estou bastante empolgada com esse novo momento.

Uma estagiária feliz, essa é boa, mas sim, contente comigo, fiz a escolha certa!
Na aula já ouvi palavras de conforto: - calma, tudo vai melhorar, pior do que esta, não pode ficar. Sábio João Batista!!!

Já adianto que a função do bloguinho deixa de ser para mim um espaço de armazenamento da informação e sim de propagação.

Acredito muito no conceito de inteligência coletiva e quero poder contribuir com o meu conhecimento.

FRASE DO DIA: triste não é mudar de ideia. Triste é não ter ideia para mudar
Como disse a Fê, como produtora a Dani é uma ótima estagiária de atendimento.

Dia feliz.

terça-feira, 1 de setembro de 2009

As cinco funções do Twitter

As cinco funções do Twitter

Veja quais são, no mínimo, as utilidades desta ferramenta, que rapidamente se populariza e ganha espaço na internet.

Com o boom de popularidade do Twitter, na esteira da entrada da Oprah no microblog nos States e da reportagem do Fantástico no Brasil, elevou-se também a rejeição à ferramenta, dos que a acusam de inútil a um ralo de tempo com superpoder de sucção e entupido pelo excesso de informações. E, no meio do tiroteio, uma pergunta não cala: o Twitter serve para alguma coisa? Se sim, para quê?
Venho utilizando o Twitter desde o final do ano passado e queria me arriscar a falar de cinco funções mais universais, e bem definidas, que encontrei ali e que fizeram com que me apegasse a ele:

1) Sentido instantâneo de comunidade.
2) Manifestação (e observação) da individualidade.
3) Comunicação rápida e eficaz.
4) Laboratório.
5) Fonte potencialmente valiosa de informações e aprendizado.

Depois do jump, a explicação.

1) Sentido instantâneo de comunidade.
Em todas as outras redes sociais, as atividades precisam de um mínimo de organização, fóruns etc. No Twitter, você consegue entrar em alguma ação comunitária facilmente. Hoje, por exemplo, foi twoonday ali, o dia em que todos os avatares deveriam ser substituídos por um cartoon, um personagem alter-ego. Eu fui observando os avatares se transformarem até que entendi –e demorei para fazer a mudança por falta de tempo mas acabei virando a Pinky Dinky Doo por um dia. As retuitadas de posts igualmente “cimentam” esses tijolos comunitários. Outra ferramenta de construção comunitária é a #followFriday, que é quando alguém fica sugerindo pessoas para os outros seguirem, sempre às sextas-feiras. E compartilhar música (geralmente pela dupla Blip.fm e Twitter) também entra nesse item, assim como a torcida pelo meu time do coração, o São Paulo, no jogo da Libertadores (que é o que importa - rsrs), que eu pude estender até a quem estava lá no estádio.

2) Manifestação (e observação) da individualidade.
Tenho visto mais e mais pessoas buscando a diferenciação (ou exercitando-a) no Twitter –geralmente, na base do humor. Como esse carinha, que diz em sua Bio: Estudante de Direito. Sigo quem me segue, não sigo quem não me segue. Salvo poucas exceções, só leio Direct Messages. Portanto, FOLLOW ME!!!” –embora ele siga mais de 200 neguinhos e tenha só 45 seguidores. Ou todos os exemplos malucos citados pela Robi Carusi nesse post e nesse. Ou os avatares mutantes, que vão se transformando em personagens. Ou os microcontos, exibindo o talento literário de cada um, o que pode ser conferido no tag #140. Pense bem: o Twitter é um palco, ou uma vitrine, como o BBB, mas as pessoas precisam ter algum valor real ali para atrair público, diferentemente do BBB. Rendendo um voyeurismo muito mais de resultados. O Orkut e outras redes sociais também têm essa pegada, claro, mas o Twitter acelera o processo e faz com que se cruzem mais as fronteiras das diferentes comunidades.

3) Comunicação rápida e eficaz.
Pessoas que possuem meu telefone e meu email têm diversas vezes preferido falar comigo pelo Twitter, tanto em mensagens abertas (que os outros também podem ler) como em mensagens diretas. Fiquei me perguntando por quê, principalmente no caso número 2. Concluí que isso está relacionado com a forma de comunicação do Twitter (mensagens rápidas; o limite de 140 caracteres automaticamente justifica o fato de serem breves) e também com o fato de que as pessoas se sentem mais próximas e conectadas com o outro sabendo que estão todos aninhados sob as asas do Twitter (um pouco como acontece com o Messenger talvez). Como se a resposta a um contato ficasse mais garantida assim.

4) Laboratório (para inovar, inclusive).
O Twitter é excelente para lançar ideias e ver como as pessoas reagem. Um exemplo bem básico: você quer escrever um post, mas tem dúvida sobre se ele vai interessar? Solta um teaser lá para sentir se repercute. É engraçado perceber como alguns temas têm retorno imediato e outros passam batido. Eu ando numa fase de pôr frases de grandes escritores lá, um tempero de literatura. O Oscar Wilde teve boa resposta, por exemplo, mas o Nelson Rodrigues nada. Se eu fosse uma produtora e estivesse na dúvida entre os dois autores, ou entre os dois estilos, para fazer alguma produção, isso já poderia influenciar a minha decisão. Dá para fazer muito laboratório para valer se você tiver uma boa rede.

5) Fonte de informações e aprendizado.
Tanto de fontes qualificadas, profissionais (especialistas, empresas, sites noticiosos) como de amigos e de pessoas comuns. O Twitter é uma fonte riquíssima, basta montar um bom mix de following folks!!! Quanto às fontes qualificadas, por exemplo, vou dar o exemplo da área de gestão de empresas: já estão lá os melhores veículos (tipo Wired, Fast Company e nós aqui da HSM) e os maiores especialistas –só não segue quem não quer. É como se você montasse um NetVibes no Twitter, e com mais facilidade. Sobre os amigos, é o jeito mais fácil de compartilhar as pequenas descobertas do dia a dia (um novo aplicativo, uma liquidação de loja) e os follow-ups (saber se o filho da amiga sarou da caxumba) –bem melhor que msn (é bem menos invasivo), e-mail ou blog (duas opções mais demoradas). Poderia ter escrito isso também na parte da comunicação rápida e eficaz, relativo a mensagens abertas.

Sobre as fontes comuns, o Marcelo “Bauducco” Pereira da Silva as definiu bem: “Eu acho o Twitter útil pra entender melhor as pessoas e seus valores. Aquelas mensagens tipo ‘bom dia’ que todo mundo acha levianas. É bem interessante (para) tentar compreender o que leva as pessoas à ação através do comportamento e amenidades”. Leia-se “entender o consumidor:. Sem falar nas reflexões e sacadas das pessoas sobre a vida, que você pode ter o privilégio de compartilhar. Hoje o updater Alexandre Inagaki, outro hard user, retransmitiu o comentário de alguém que disse “as frases pessoais de msn são as novas placas de parachoque de caminhão”. Está coberta de razão a autora da frase, não está?

Fora essas funções, cada um pode encontrar a sua própria.

sexta-feira, 18 de abril de 2008

Sony Bravia Pirâmides

Sony Bravia Pirâmides

Sony Bravia Bunny



Making Off

Sony Bravia Paint Ad



Making Off

Jogo de futebol em outdoor

Neste painel a adidas trouxe pessoas literalmente penduradas jogando uma partida de futebol, isto mostra que a midia externa não tem limites para a criatividade, porém antes de criar alguma peça desta é preciso conhecer a legislação vigente das cidades, Em São Paulo por exemplo estão proibidos todo tipo de midias externas fica ai a sugestão.

lançamento da camisa especial Cup Strip para o Ajax

Para o lançamento da camisa especial Cup Strip para o Ajax, a Adidas transformou diversos pontos de ônibus de Amsterdã em vestiários. A ação simulava azulejos e as camisas penduradas em cabides.

Criado pela TBWA\Brand Experience, o projeto funcionou como reforço para a campanha que incluiu comercial de TV e extenso material de mídia exterior.



SkyScreamer Adidas




Adidas lançou uma ação que tornou-se o maior outdoor interativo do mundo.

Uma estrutura de bungy jump reverso, chamada “SkyScreamer”, foi montada junto com um grande outdoor ilustrado por Steven Gerrard.

As pessoas eram então convidadas a entrar em uma bola gigante de 2.5 metros, sendo lançadas no ar a mais de 170 km por hora. A proposta era fazer as pessoas se sentirem como uma bola de futebol, enquanto uma camera filmava a reação dos participantes e transmitia em dois telões de plasma posicionados na praça.

Para participar do evento, era preciso comprar algum produto oficial da Copa lançado pela Adidas ou um par das caríssimas chuteiras Predator. A julgar pelo tamanho da fila, parece que a estratégia deu certo.

Branding, promoção de produto, entretenimento e venda efetiva. O que mais a Adidas iria querer nesse dia?

Adidas no Japão II

Hard Sell Merceds II

Hard Sell Merceds


A rivalidade germânica fica bem explícita neste anúncio, onde um caminhão Mercedes-Benz, estilo cegonha, transporta carros BMW. O texto diz “A Mercedes can also bring driving pleasure” (Um Mercedes também pode trazer prazer em dirigir).

Mercedes

Adidas no Japão

A Adidas resolveu adoptar uma abordagem mais concreta do seu slogan e aproveitou um arranha-céus em Tóquio para criar uma das mais espectaculares tácticas de Guerrilha que tenho visto, o ‘Impossible Sprint’