domingo, 27 de maio de 2007

Porto Alegre estréia no Second Life

Porto Alegre estréia no Second Life no próximo sábado, 05. A cidade virtual foi desenvolvida pela gaúcha ObraPrima, que investiu no projeto um total de R$ 12 mil. "Esperamos obter retorno dentro 2 a 4 meses", afirma o diretor da agência de comunicação, Nivaldo S. Jr. A inauguração será marcada pela festa RaveTronic10, além de exposições de grafite, cartoon e artes plásticas para os avatares visitantes. A ilha virtual da capital gaúcha conta com ícones da cidade real, como o muro da avenida Mauá, o Arco ao Expedicionário, a estação São Pedro e o Mercado Público.






O novo presidente da Abranet - Associação Brasileira dos Provedores de Acesso, Serviços e Informações da Rede Internet, Eduardo Parajo, esteve em Porto Alegre na quinta-feira, 17, em reunião com a diretoria da Internetsul. Durante o encontro, o Baguete Diário entrevistou o gestor, que informou os planos de sua gestão e comentou o mercado brasileiro de Internet.Segundo Parajo, a principal meta de sua administração é fomentar a união do segmento de Internet, buscar a aproximação das empresas e entidades para fortalecer e expandir o setor. Os projetos em detalhes você confere abaixo, na Entrevista da Semana.

Qual o motivo de sua visita ao Rio Grande do Sul?
Eduardo Parajo - Com a nova gestão da Abranet recém empossada, viemos alinhar detalhes para a realização de ações que possam fomentar o mercado de Internet gaúcho e brasileiro. Sempre tivemos um bom relacionamento com a Internetsul e, com esta visita, o objetivo é estreitar ainda mais estes laços. Pretendemos organizar ações conjuntas para movimentar o setor, aumentar a parcela de clientes das empresas e fidelizar as carteiras.

Quais as grandes promessas para a Internet brasileira em 2007?
Eduardo Parajo - O e-commerce, que tem apresentado um crescimento anual em torno de 80%, é uma grande tendência. Além disso, a banda larga também deve continuar se expandindo, bem como os serviços e produtos da área de wireless. Aplicativos de internet, como extranets e acesso remoto, também são campos promissores.
E quais os principais problemas enfrentados pelas empresas brasileiras de Internet?
Eduardo Parajo - Atualmente, a concorrência é o grande desafio a ser enfrentado. O mercado de Internet cresce no país, especialmente no Sul, e além de as empresas deste setor se proliferarem, aumenta também a inserção das companhias de Telecom neste nicho. As operadoras têm, cada vez mais, atendido diretamente ao consumidor final de Internet e, com isso, os provedores têm de buscar uma ampliação de portfólio, acrescentando acessórios e serviços de valor agregado à sua oferta. Outra forma de se sobressaírem é no atendimento: atender regionalmente, se aproximar do cliente, é uma forma de vencer as teles, cujo histórico de atendimento é ruim.
A atual presidência da Abranet é uma chapa de oposição. O que criticam na gestão passada?
Eduardo Parajo - Há algum tempo sentimos que os associados da Abranet notavam pouco a presença da entidade, ou seja, estavam carentes de ações, de serviços prestados e de um retorno mais efetivo. O que pretendemos mudar, com relação à gestão passada, é isso: vamos ouvir mais o associado, vamos nos aproximar dele, fazer com que os empresários falem o que querem e precisam, para podermos atender a estas demandas. Também faremos mais trabalhos em conjunto com associações locais, com o objetivo de estreitar o relacionamento com a Abranet, e reforçaremos a atuação junto a órgãos políticos, especialmente no que tange a leis que se referem à Internet.
Quais são os principais planos da nova gestão?
Eduardo Parajo - Vamos atuar fortemente para deixar claro ao público, mercado e governo qual é o papel do provedor. Existe muita divergência sobre isso e queremos esclarecer. Para isso, faremos eventos locais, reuniremos os associados, fecharemos parcerias de desenvolvimento e comerciais. Além disso, vamos criar rodadas de negócios, promovendo a aproximação entre as empresas para que, através de alianças, o setor se fortaleça. Buscaremos também o entendimento entre os associados - precisamos de união e coesão para levar os objetivos da Associação e do setor adiante.
Existem boatos sobre a indicação do presidente da PlugIn, Jaime Wagner, para compor o Comitê Gestor da Internet. O senhor confirma a informação?
Eduardo Parajo - Não desta forma. Queremos, sim, indicar um representante dos provedores e do Sul para o Comitê, mas o Jaime é um dos nomes. Ainda não temos definição a esse respeito.


Dell venderá PCs no varejo também no Brasil
A Dell planeja começar a vender computadores pessoais em lojas do Wal-Mart na América do Norte em 10 de junho, lançando uma ofensiva para comercializar suas máquinas em redes varejistas de vários países, incluindo o Brasil.

Bob Pearson, porta-voz da Dell nos Estados Unidos, disse que a companhia planeja ter varejistas parceiros na venda de computadores em seus 10 a 15 principais mercados, que, além do Brasil, incluem Reino Unido, Alemanha, França, Japão e China, entre outros.
A estratégia representa a primeira grande tentativa da Dell em vender seus PCs via varejistas tradicionais, em um esforço para recuperar sua posição de maior fabricante de PCs do mundo. A companhia perdeu o posto para a rival Hewlett-Packard, que apostou em redes de varejo para distribuir seus produtos.
Há 23 anos a Dell adota um sistema de vendas diretas, ainda que seus produtos estejam disponíveis em quantidade limitada em alguns varejistas. No Brasil, a Dell recentemente expandiu suas operações ao inaugurar uma fábrica em Hortolândia, interior de São Paulo, para obter economias de custos por estar mais perto de fornecedores de componentes e de clientes.
"A situação do mercado brasileiro agora vai mudar no varejo, porque até hoje você praticamente tem apenas um grande fabricante internacional que é a HP e o restante são empresas nacionais", disse o analista Ivair Rodrigues, da empresa de pesquisa IT Data.
"A entrada da Dell vai fazer diferença na competição porque a empresa tem uma marca forte que vai disputar a atenção do consumidor", acrescentou. Ribeiro disse ainda que o movimento no varejo deve pressionar as margens de lucro da Dell no país. "Lidar com o varejo não é a mesma coisa que vender diretamente, a margem é bem menor."
Representantes no Brasil do Wal-Mart e da Dell não estavam disponíveis para comentar o assunto. O mercado brasileiro de PCs tem crescido impulsionado por aposta dos varejistas, que têm oferecido planos de financiamento com parcelas abaixo de R$ 100 mensais.
O setor também tem sido incentivado por cortes de juros e impostos, expansão da renda do brasileiro e valorização do real, que barateia a aquisição de componentes importados e reduz o preço dos computadores. A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) prevê vendas de 10 milhões de PCs no Brasil em 2007, 20% acima do registrado no ano passado, quando o mercado registrou crescimento de 46%.



Bill Gates apresenta grandes novidades tecnológicas da Microsoft para 2008 e faz primeiro grande balanço da adopção do Windows Vista
No decorrer da 16ª edição da WinHEC, a Conferência anual de Engenharia e Hardware para Windows Bill Gates revelou o nome oficial da versão servidor do Windows (até agora conhecido pelo nome de código “Longhorn”): Windows Server 2008, além de outras novidades na área da telefonia móvel e fabricantes do Windows Home Server
Porto Salvo, 16 de Maio de 2007 - Bill Gates presidiu à abertura da 16ª Conferência de Engenharia e Hardware do Windows (WinHEC, - Windows Hardware and Engineering Conference), realçando o forte ímpeto das vendas e a reacção positiva de clientes e parceiros ao Windows Vista, nos primeiros 100 dias de disponibilidade do mesmo. Bill Gates deu exemplos da assinalável vaga de inovação e de novas tecnologias actualmente disponíveis para empresas e consumidores.
Dando claras indicações de que esta nova vaga tecnológica irá manter-se ao longo do ano, Gates revelou o nome do próximo grande lançamento da plataforma Windows: o Windows Server 2008, até aqui conhecido pelo nome de código Windows Server “Longhorn”. Por outro lado, Bill Gates anunciou novas soluções de hardware e software de terceiros para o novo Windows Home Server.
“A grande procura registada pelo Windows Vista, a que temos vindo a assistir, deve-se em ampla medida a uma vaga de excelentes novos produtos de hardware desenvolvidos pelos nossos parceiros”, disse Gates à assistência da WinHEC. “Antevendo um pouco o futuro, podemos afirmar que o Windows Vista e o Windows Server 2008 irão constituir uma plataforma para inovações de hardware que proporcionarão aos consumidores e utilizadores profissionais uma utilização do computador mais inteligente e estimulante, o que conduzirá a uma intensificação da procura de novos PCs e dispositivos.”
Craig Mundie, Chief Research and Strategy Officer da Microsoft, juntou-se a Gates para explicar o futuro do hardware e do software. Mundie alertou para a necessidade de os programadores terem de criar aplicações que tirem partido de processadores com diversos núcleos e dos recursos acrescidos em termos de capacidade e computação que estes permitem, para que os clientes possam tirar total partido dos melhoramentos no hardware.