quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Advergame

Uma febre de advergame já invadiu os estados Unidos, mas e aqui? Quanto tempo vamos ter que esperar para os jogos on line de propaguem de vez, e não sejam apenas fruto de mega contas.
Esta campanha utiliza um jogo bem simples, que todos conhecem, que tinha até no antigo e saudoso Atari, e aqui foi utilizado de uma maneira muito interativa e bacana. Fora a ação, tem o site também.
O jogo é chamado NewsBreaker, criado para o site de notícías MSNBC, do msn - inspirado no Arkanoid. Alías, vejam só o que eles fizeram para promover o site/jogo. Foi instalado um sistema de sensor de movimento em um cinema e conforme as pessoas se movimentavam, a barrinha se mexia. A “ação” aconteceu em um cinema da Filadélfia, antes das sessões do Harry Potter, Transformers e do Quarteto Fantástico.
Espia ai:

A Geração “C$”

A geração que gera conteúdo, da colaboração e que está conectada o tempo todo está se transformando na Geração “C”ASH $.A Geração “C” pode ser definida como a geração de pessoas que vivem em uma sociedade conectada e informada, usa a web 2.0, cria e compartilha conteúdo, participa na co-criação de produtos e serviços, e colabora entre si. Até pouco tempo atrás a Geração “C” era uma tendência, mas atualmente já é mais que realidade. Essa antiga tendência possui duas características que a preenche. A primeira delas é o impulso criativo de cada consumidor. Todos nós somos artistas, mas até agora não tínhamos a coragem, a ferramenta e um motivo para botar o “dom” em prática. Agora temos blogs, YouTube, Orkut, Flickr, entre outros sites para nos motivar e dar poderes. E são essas ferramentas de criação de conteúdo, gratuitas por sinal, que representam a segunda característica. E é por isso que no presente momento de 2007 é difícil achar alguém que não saiba de fato que essa geração que cria conteúdo está por trás de alguns dos maiores sucessos da web 2.0, desde as dezenas de milhões de blogs até os flickers e youtubes da vida. Se analisarmos mais a fundo, veremos que está havendo uma mudança positiva do consumo para a customização e co-produção, como escrito anteriormente. Veja no caso do Google que possui uma comunidade chamada “What Should Google Do”, que atrai centenas de devotos que compartilham suas brilhantes idéias e sugestões. É uma maneira de usar o conceito e permitir as contribuições dos usuários. Porém essa Geração “C” está se transformando na Geração “C$” de dinheiro. Se os consumidores produzem conteúdo, se eles são o conteúdo, e o conteúdo traz dinheiro para agregar as marcas, então o a receita e lucro compartilhado será um das principais mudanças no cenário on-line, principalmente para o mercado publicitário.E essa mudança não é uma opção para as marcas, pois os consumidores talentosos serão necessários depois de trazerem faturamento pela sua participação. Portanto, prepare-se para a avalanche de novos modelos de marketing, cheia de negociações e esquemas de recompensas para motivar os consumidores da Geração “C”.

Esses usuários já estão ajudando marcas como Nike, Nokia, Lego, Mentos, a inovarem e terem novas campanhas de publicidade arrasadoras, que ganham prêmios e vendem mais produtos. A Doritos foi a primeira a anunciar um concurso cujo objetivo era criar um comercial em vídeo para um produto da marca (Tortilla Chips). Os cinco melhores seriam levados a um júri on-line, e o vencedor teria seu vídeo exibido no Super Bowl. A audiência estimada do Super Bowl, maior evento esportivo, era cerca de 70 milhões e o vencedor ainda levava 10 mil dólares pra casa. Só para concluir, se a Doritos fosse produzir tradicionalmente um vídeo ela gastaria alguns milhões de dólares, já nesse caso ela gastou 10 mil com o prêmio e algo a mais com a campanha de divulgação (que foi em sua maioria viral). Veja o site e o vídeo em www.crashthesuperbowl.com.Tudo isso não quer dizer que a Geração “C” (Conteúdo) irá parar completamente de produzir de graça para as marcas. Ainda existe a recompensa da exposição e os minutinhos de fama que levam o consumidor a colaborar. Será que podemos chamar isso de hobby? Será que existe uma nova economia como “Economia do Hobby”? Pois, estamos cheios de blogs, software open source, wikipedias, youtubes, que giram certa economia ligada à fama, reputação ou bem maior.Embora permitir e incentivar o conteúdo gerado pelo usuário pareça o caminho mais óbvio a tomar tendo em conta as mudanças que a nova web proporcionou ao mundo da publicidade e marketing, você deve ter muito cuidado ao apostar neste tipo de estratégia e conteúdo. Tem que saber dosar o nível de controle que se dá aos usuários. Fique atento.

Fonte: HSM
Kiso, Rafael
Sócio-fundador e diretor de Tecnologia da Focusnetworks Brasil.

Tom Peters - Reinvente sua empresa

Reinvente sua empresa!
Estamos cercados pelo "eu também", pela "igualdade das coisas". Tudo é cada vez melhor, mas também, mais parecido; sem dúvida, um dos grandes paradoxos da empresa moderna. Por isso, hoje não basta apenas recrutar um grande talento. É preciso que haja uma busca inspiradora!
Les Wexner, fundador da Limited, afirma que se transformou num verdadeiro "construtor" de instituições quando começou a desfrutar o processo de seleção de seu pessoal, tanto quanto antes havia desfrutado ao escolher roupa da moda. E o sucesso de Bob Taylor, criador do absolutamente inovador PARC (Palo Alto Research Center)da Xerox, se baseou na sua capacidade fora do comum para "detectar talento".
Claro que recrutar grande talento não é suficiente. É preciso propor buscas inspiradoras! Amo a palavra "busca". Evoca todos –de Cristovão Colombo, a Copérnico, de Martin Luther King a Margaret Thatcher–, exceto 90% e os escravos trancados nos cubículos do mundo todo.
"Os grupos são extraordinários só quando todos e cada um de seus membros são livres para dar o melhor de si"...."O melhor que um líder de um grupo extraordinário pode fazer é ajudar seus membros a descobrir sua própria grandeza". Duas afirmações de Warren Bennis e Patricia War Biederman, de seu livroOrganizing Genius.
Fiquei sem fôlego depois de ler essas frases. Que aspirações monumentais! Não descrevem perfeitamente o problema de 99% das organizações? Dificilmente as pessoas são livres para dar o melhor de si e descobrir sua grandeza. O que eu acredito? Que, se não modificarmos esta realidade, líderes e funcionários, enfrentaremos a falta de motivação e a mediocridade, e nenhuma estratégia poderá nos salvar, não importa quão brilhante ou sábia ela for.
Convoque os desajustados! – Devemos buscar aventureiros porque costumam ser um pouco (ou muito) singulares. Seguem seus próprios caminhos mas, ao mesmo tempo, se comprometem..apesar dos homens "organização". Insisto: convoque os desajustados! Faz muito tempo que você não lê o livro de história do seu filho? Inclui uma coleção de desajustados: Alexandre, Napoleão, Drake, Nelson, Joana D’Arc, De Gaulle, Churchill, Jefferson. Todos geradores de problemas.
Por que não levá-los para nosso pequeno grande canto na empresa? Por que não para toda a rede da empresa? Eu acredito nesse zoológico de seres peculiares, se provocando reciprocamente para alcançar ou superar o limite, dispostos a delinear paisagens futuristas, preparados para questionar todas as premissas. Sua empresa é assim?
Copiar o líder é uma faca de dois gumes – O líder deixará de sê-lo no momento que alguém o copiar. Lamentavelmente, estamos cercados pelo "eu também", pela "igualdade das coisas", nas palavras do analista cultural Paul Goldberger. Tudo é cada vez melhor mas, também, mais parecido; sem dúvida, um dos grandes paradoxos da empresa moderna. Admitimos que a diferenciação é a chave e, ainda assim, não fazemos outra coisa que criar uma pletora de produtos e serviços similares.
Segundo Kjell Nordström e Jonas Ridderstrale, os autores de Funky Business, "há um superávit" de empresas parecidas, que contratam pessoas similares, com experiência e educação similares, que têm idéias similares. Para ter sucesso é preciso deixar de ser tão "normais". Num mundo onde o vencedor "toma tudo", "normal" equivale a "nada". Por isso, quem não puder afirmar com provas contundentes seu compromisso com a mudança radical não merece nenhuma promoção ou ascensão.
Coração e coragem – Queremos bons estrategistas? É claro! Então exijamos "coração e vontade", rejeito o estabelecido e as "culturas" instaladas. Precisamos de líderes que sejam capazes de evocar suas próprias fontes de ousadia, espírito e coragem, e instar outros a lembrar as suas, para que juntos revolucionem a forma como se fizeram as coisas durante gerações, e se aventurem no amanhã com despreocupação, valentia e determinação.


Tom Peters
Considerado pelo Los Angeles Times como o pai da empresa pós- moderna", Tom Peters é hoje o pensador e especialista mais explosivo do management e da inovação. Conheça através deste circuito as chaves de seu pensamento atual.

Geração M

Geração Paz e Amor, Geração Coca-Cola, Geração XUXA, Geração Saúde... Nas últimas décadas foram muitas as denominações usadas para rotular um grupo de jovens que possuíam novos hábitos sociais, novas formas de consumo, novos meios de comunicar, novas gírias a falar. Essas gerações sempre despertaram a atenção do restante da sociedade, por seus novos hábitos, pelo choque cultural que suas novidades causavam.Os jovens sempre foram mais propícios a acolher as novidades, se adaptando e buscando o novo. Desde a invenção do Rock’n Roll, passando pela cultura Hippie, chegando hoje nos computadores e Internet. Sempre foram os jovens que absorveram essas novidades e disseminaram para o restante da sociedade.Pois a Tecnologia e a Internet criaram um novo rótulo para os jovens dos dias de hoje, a Geração M. Esse novo rótulo surgiu de um estudo da KAISER FAMILY FUNDATION em 2005,chamado, “Generation M”. Essa pesquisa foi financiado pela Kaiser Family Fundation e dirigido pela Stanford University. Foram aplicados 2032 questionários com estudantes nos Estados Unidos entre 8 e 18 anos, e também 694 diários de uso de mídia que duraram 7 dias. Esse estudo teve como objetivo estudar o consumo de mídia dos adolescentes em casa.O estudo mostrou que a casa de um típico jovem americano se transformou em um verdadeiro KG de mídia. Em média um adolescente americano possui duas televisões, três rádios, 3 VCR/DVD players, dois vídeos games, e um computador. 50% dos jovens americanos possuem TV a cabo em casa e 30% acesso a banda larga.A pesquisa mostrou que os jovens têm o seu dia a dia saturado por mídia. Eles gastam quase 6 horas e meia usando mídia, sendo que durante esse tempo estão expostos a mais de 8 horas e meia de mensagens midiáticas. Isso se deve ao fato que, em 26% do tempo, que os jovens consomem mídia, eles estão usando duas ou mais mídias simultaneamente.A pesquisa aponta que as novas tecnologias, principalmente a web, mudou a forma de consumir mídia dessa nova Geração. Anteriormente, o consumo de mídia ocorria de forma separada, em um momento se assistia televisão, em outro lia-se a revista, depois ouvia-se o rádio. Agora o adolescente enquanto assiste a televisão navega pela Internet em busca de mais informação, compartilha suas opiniões com amigos através de ferramentas como o messenger ou o ORKUT. A Geração M é uma geração multimeios, ou seja, utiliza vários meios ao mesmo tempo, e não só para se informar como também para se socializar.Essa também já é a realidade do jovem brasileiro. Em minha dissertação de Mestrado, na qual pesquisei o consumo de novas mídias dos adolescentes, ficou constatado que jovens brasileiros já fazem parte da Geração M, o consumo multimeios já é uma realidade para os jovens que possuem acesso a Internet. E com a facilidade de acesso a Web, a tendência é a incorporação de novos jovens a Geração M.Essa é a mesma opiniâo de algumas empresas de comunicação que tem como foco as crianças e os adolescentes. No Proxxima, um dos principais eventos de Comunicação Digital do país ouvi uma ótima definição para a Geração M de Rafael Davini, da Turner Internacional, programadora que entre outros canais distribui o infantil Cartoon Network: “Multiconectados, multiinformados, multiligados e multiimpactados. Resumidamente, eles levam uma vida multitarefa”. Há três anos as crianças utilizavam a internet para fazer pesquisas escolares e para participar de chats. Atualmente, além dessas funções, a usam para jogar, entreter, se sociabilizar e namorar, ao mesmo tempo que consomem outros meios de comunicação. A adaptação dos meios de comunicação para essa nova tendência já é uma realidade. Os meios de comunicação irão se complementar, formando comunidades de interesse comum, com conteúdo em várias plataformas, seja ela a TV, o impresso, a Internet ou o celular.Olhando para trás, podemos ver que a grande maioria das novidades abraçadas pelos jovens permanecem em nossa sociedade e se espalharam por pessoas de todas as idades. O Rock’n Roll, a cultura do Paz e Amor, a Coca-Cola, a XUXA, todos esses símbolos continuam presentes no dia a dia das pessoas. É comum observar “jovens” de 60 anos ouvindo Rock’n Roll. Se tornou costumeiro vermos mães que cresceram assistindo a Xuxa, comprando DVDs da mesma apresentadora para seus filhos. E pelo que parece a Internet e a Web também vieram para ficar, e aquela frase “Internet é coisa de garoto” também deve ficar no passado.

Autor:Rafael Andaku é Diretor de Criação da e-brand

POPAI Brasil Aponta As Tendências Da Sinalização Digital No PDV

POPAI Brasil Aponta As Tendências Da Sinalização Digital No PDV

Profissionais apresentaram cases e resultados já alcançados com a utilização dessa nova tecnologia aplicada em diversos canais de comunicação
Para acompanhar as tendências mundiais de inovações para o ponto-de-venda, o POPAI Brasil - The Global Association for Marketing at Retail, promoveu o primeiro Workshop Sinalização Digital - A inovação da Comunicação no PDV. Um dos objetivos do encontro foi mostrar a eficiência dessa nova ferramenta aplicada nos pontos-de-venda.A abertura foi realizada por Marcelo Ermini, Vice-presidente de marketing e eventos da entidade e, em seguida, Chan Wook Min, Presidente da associação enfatizou a importância dessa comunicação para o incremento das vendas nos PDVs.Tom Shen, consultor da Tigris e diretor de expansão do sub-comitê de Digital Signage do POPAI Brasil, apresentou a evolução das mídias dentro e fora das residências até chegar no modelo do rádio e TV que perduraram por mais de 50 anos como os grandes veículos de comunicação para o mercado.Porém, foi em meados dos anos 90, que ocorreu a consolidação da digitalização de vídeos, na qual as empresas começam as primeiras tentativas do DS em rede com micros computadores e, após essa década, surgiram as telas de plasma na qual a tecnologia passa até ter uma redução de custo para ser aplicada em pontos-de-venda.“A sinalização digital é a ferramenta que preenche o vazio entre as mídias de dentro de casa (TV, rádio, jornais e revistas), e as mídias externas (outdoor, pôster, murais etc..)” , explica Shen.A inserção dos vídeos promocionais em display em gôndolas permite que o consumidor receba mensagens promocionais de vários produtos simultaneamente. Os varejistas podem também utilizar o cross-merchandising, ou seja, em uma seção de vinhos podem veicular vídeos com sugestões de queijos para acompanhamento.Atualmente, essa tecnologia pode ser utilizada em terminais rodoviários, displays de vitrine, gôndolas, elevadores, aeroportos, restaurantes, check-out, entre outros locais que desejam transmitir aos seus clientes e consumidores informação e entretenimento.Gustavo Sued, gerente de projetos da POP Marketing, falou sobre as perspectivas do consumidor e os aspectos dessa ferramenta no mercado externo. Ele explicou que a internet tornou o consumidor mais exigente no momento da decisão de compra, o que torna a sinalização mais próxima da comunicação da web.Segundo o gerente, existem lojas de roupas femininas nos EUA que expõem seus calçados em vitrines com o sistema de RFID – Radio Frequency Identification, que também tem acoplado monitores de LCD. O sistema é acionado quando uma consumidora pega um sapato da vitrine. Automaticamente a tela inicia uma propaganda falando daquele modelo e, em seguida, apresenta os acessórios que podem combinar com aquele calçado.O case mais comentado foi da rede de supermercados Wal-Mart, que iniciou a implantação do sistema de DS em 1997, e hoje tem mais de 125.000 telas inseridas em mais de 3.150 lojas. Segundo pesquisas da rede, o consumidor chega a ficar cerca de sete minutos frente às telas para decidir suas marcas e produtos durante uma compra, formalizando 47% de brand-recall de produtos anunciados nos monitores.Para Sued, as telas de LCD formaram uma grande combinação de infotainment. Durante o workshop, o especialista apresentou 10 guidelines para fazer com que os PDV’s fiquem mais atraentes ao utilizar essa nova tecnologia. “Cada vídeo deve ter um conteúdo exclusivo de informações com, no máximo, cinco segundos de apresentação e essa comunicação deverá estar próxima do produto” explica.As telas deveram ser harmonizadas com os materiais de merchandising já existentes. Essa comunicação que tem obrigatoriamente trazer um benefício para o cliente. Um áudio direcional pode ser uma opção e promoções como page 2 leve 3 devem funcionaram também nesse sistema.A rotatividade das inserções deve ser ajustada à permanência dos consumidores na loja. A informação e o entretenimento são ótimas opções para a apresentação de produtos e por fim sempre manter a constante da atualização dessa comunicação é o fator importante para a decisão de compra no PDV.Na seqüência, Ronald Peach Jr., diretor geral da DROID/OM e diretor de operações do sub-comitê de DS do POPAI Brasil, apresentou a metodologia que será utilizada na pesquisa que indicará as taxas de conversão de vendas ao aplicar os monitores no PDV.Segundo o diretor, os varejistas estão muito preocupados com o retorno desse investimento. Diante dessa necessidade do varejo, o POPAI Brasil buscou o apoio da APAS – Associação Paulista de Supermercados – e a parceria do Supermercado Sonda, para realizar a medição do estudo em três lojas de sua rede, e assim fortalecer a pesquisa. As filmagens acontecerão durante um período de 30 dias sem a instalação das telas e, em seguida, mais 30 dias com as telas instaladas, assim será medido o incremento das vendas daqueles produtos com a sinalização digital. As telas de LCD serão acopladas nas gôndolas na altura dos olhos do consumidor, elas não serão ativadas somente no momento da compra, o conteúdo rodará na tela a todo momento. Para a realização, os monitores serão instalados em cinco categorias de impulso, são elas: bomboniere, perfumaria, temperos, sucos e limpeza.Cada loja tem um fluxo médio de 150.000 mil visitas por mês, o que dará um número quantitativo e relevante para fazer a medição proposta. Porém os produtos escolhidos não poderão ser sazonais, o que implicaria em um viés do estudo.Os equipamentos utilizados na pesquisa, hardware, software, bem como a tecnologia aplicada durante a medição e a tabulação dos resultados, serão fornecidos pelas empresas associadas á entidade, entre elas, a 3M, Aramax, Bicca, Droid/OM, POP Marketing e Tigris. Os resultados deverão ser apresentados ao mercado em janeiro de 2008.Na seqüência, Marici Raspes, gerente de visual merchandising de eventos e artigos esportivos da Alpargatas, mostrou cases das marcas Topper, Rainha e Mizuno e a eficiência do Projeto de Sinalização Digital nas lojas em todo Brasil. Segundo Marici, o projeto ajudou a marca a conquistar mais espaço nas vitrines tanto no varejo calcadista quanto nas lojas especializadas, além de dar uma maior visibilidade e inovação de exposição do produto na loja.Walter Duran, diretor de tecnologia e pesquisa da Philips, mostrou o futuro da tecnologia aplicada em diversos canais de comunicação como a TV Espelho, uma tela da plasma/LDC que pode passar propagandas e quando acionadas viram espelhos nos corredores de hotéis. Outra novidade apresentada foi o micro display para cartões de crédito. Duran mostrou que os consumidores poderão acessar suas faturas e saber o quanto já gastaram em uma telinha acoplada no próprio cartão. O projeto 3D Solutions é o mais novo lançamento da Philips que proporciona ao consumidor visualizar a propaganda em 3D sem precisar de óculos apropriados.