terça-feira, 29 de maio de 2007

Viral Chart


Este site é bem legal pois contabiliza os vídeos virais mais visitados do mundo.
Vle a pena pois vários dos vídeos ali são bem conhecidos por nós, até o premiado "Mosquito In love".

Ariston

Na semana acadêmica na ESPM tivemos palestar com o Luciano, diretor de criação e sócio da SLM Ogilvy.
O cara manda muito bem, foi bem rica a palestra dele.
Entre muitas coisas que nos mostrou ligados ao meio ambiente afinal este era o tema da semana, me emocionei quando vi este video da Ariston..
Sabe quando tu retorna ao passado e derrepente bate aquela emoção de ser publicitária (o) e de ver que ainda existem propagandas que relamente mexem com o emocional.. Esta é um forte exemplo.
Marcas Virtuais Fortes!!
A utilização da Internet possibilita que, empresas mesmo pequenas e afastadas dos grandes centros, consigam construir uma Marca Virtual Forte gerando negócios e desenvolvendo mercados que antes do advento da Internet eram inviabilizadas pela falta de recursos para investimento.
Segundo a Forrester, apenas 1% dos sites no mundo têm mais do que mil acessos por mês. Este dado reflete o nível de amadorismo que os projetos de sites de nossas empresas estão.
Eu diria mais. Este dado mostra que existem milhares de sites publicado na Internet que não servem para nada, pois ninguém conhece ou ao menos visita.
Para se construir uma Marca Virtual Forte é fundamental que o projeto do site da empresa tenha uma Estratégia Digital que irá definir que ações serão feitas para que este site fique bem “posicionado”, entre várias outras ações também importantes para a criação de uma Marca Virtual Forte.
Assim quando alguém for procurar algo nos mecanismos de busca, por exemplo, encontre a sua empresa e a partir deste contato inicial, possa desenvolver ações visando conhecer este potencial Cliente, suas Necessidades e criar estratégias para se comunicar com eficiência.
Agindo desta forma, esta empresa terá na mente deste potencial cliente à lembrança da Marca. Fundamental hoje, pela quantidade de marcas disponíveis no mercado e pela possibilidade imediata de escolha que o usuário hoje possui graças a Internet.
Acompanhando o mercado Internet em todo o Brasil, a queixa dos empresários é sempre a mesma. Investiram no desenvolvimento de um bom site, mas não conseguem ter o retorno desejado. E isto é muito simples de entender, pois estes projetos privilegiaram ou o layout ou a tecnologia. Esquecem estes empresários que uma das grandes vantagens da Internet é a possibilidade de conquistar novos mercados.
Mas como conquistar novos mercados se o site e a Marca Virtual da empresa continua totalmente desconhecida do público consumidor ??
É preciso, volto a repetir, que este empresário identifique a situação de sua Marca na Internet e desenvolva ações visando um bom posicionamento virtual. Para isto existem ferramentas disponíveis como o Alexa, que desenvolveu um sistema de ranking totalmente isento e que mostra de forma clara e transparente a posição do site num universo de milhões de sites, mostrando se a marca desta empresa (seu site) está bem posicionada ou não.
Tudo de forma on-line e atualizado diariamente.
Só assim ele terá condições de ter o retorno desejado com a Internet. No momento que ele perceber que seu site está bem posicionado na Internet, perceberá que os contatos via este site começarão a fluir com a freqüência e volume que ele deseja e ai sim, poderá dizer que possui uma Marca Virtual Forte.
E a partir desta força ele poderá cada vez mais, crescer e conquistar novos mercados.
Percebe-se hoje, um grande movimento de empresas tradicionais e com marcas fortes para entenderem melhor a Internet e como o público consumidor quer que a empresa se comunique com ele. Assim cada vez mais estas “grandes” Marcas estarão trabalhando a mente do seu público, fidelizando-o através da Internet que será o grande elo de comunicação do mundo moderno.
Quem não perceber estes movimento estará, com certeza, perdendo espaço no mercado.
Quem não perceber que necessita ser “ativo” utilizando as mais modernas estratégias digitais para se comunicar com seu público, perceberá que sua Marca estará cada vez mais enfraquecida e perdendo espaço para as novas Marcas que buscam o contato e o reconhecimento do mercado.
E depois que esta Marca Virtual for registrada pela mente dos consumidores, principalmente os novos consumidores – o público jovem – dificilmente serão trocadas, pois quando se inicia um trabalho de fortalecimento da Marca no inicio da vida do consumidor ele dificilmente irá trocar por outra.
Fonte: WBI Brasil







Em um mundo comoditizado, promover experiência de marca com o consumidor é fundamental, e a internet mostra-se o veículo mais poderoso para isso.
A globalização da economia mundial, que se intensificou sobremaneira nas últimas duas décadas, acarretou um processo de comoditização de produtos jamais visto. Os novos produtos ou os diferenciais desenvolvidos por uma marca são nos dias de hoje imediatamente copiados e adotados pelos concorrentes, seja em design, estrutura ou tecnologia — e isso, em qualquer setor da economia. Basta dar uma rápida olhada para perceber que, desde palhas de aço até automóveis, é difícil se manter no topo especificamente por conta de exclusividade. Esse cenário faz com que as ações de brand experience tomem corpo e atualmente sejam cruciais para as estratégias de comunicação e até de sobrevivência das marcas. Afinal, no processo de avaliação de compra de um produto, atributos intangíveis e valores que a marca oferece desempenham papel diferenciador além dos atributos obrigatórios dos produtos.
As formas de promover experiências de marcas com os consumidores têm se multiplicado, mas certamente quando se trata de veículos de comunicação um dos mais poderosos para esse tipo de estratégia é sem dúvida a internet. Especialmente seus formatos de rich media possibilitam gerar ações nas quais os internautas interajam profundamente com as marcas. “Mas para fazer brand experience não é obrigatório ter clique e interatividade”, lembra Elisa Calvo, diretora de mídia da Age. “O que fizemos com Ragnarok no ano passado é um exemplo. Usamos um fundo de tela do Messenger que o usuário visualizava cada vez que abria o programa. Ele não precisava clicar em nada para ter contato com a marca.”
De fato, segundo os especialistas da área, são fundamentalmente duas as regras para fazer brand experience na web: oferecer experiências inusitadas e as ações devem ser um rol de momentos diversos na navegação. A campanha de Ragnarok mesmo utilizou o pacote theme pack de customização do Windows Live Messenger composto por emoticons, imagens de exibição, planos de fundo, imagens de exibição dinâmicas e winks que aparecem na tela de conversação. Esse recurso permite interação direta do usuário, pois é ele quem o aciona e opta por ter seu Messenger tematizado com elementos da marca. “Foram 2,5 milhões de downloads. Alguns cliques levavam ao jogo, outros só o explicavam. O importante foi ver a marca se movimentando”, destaca Elisa.
Conversa de formatos
De qualquer forma, o rich media, com tecnologia de formatos expansíveis e virais, toma a linha de frente nessa toada. “Geralmente, as ações de experiência de marca não têm função de vendas e de cliques. Os banners são muito mais promocionais”, diz Fábio Saad, diretor de mídia digital da DM9DDB. “Mas é importante verifi car a taxa de interação com a peça.”
Uma ação recente da DM9 para o cliente Speedy, por exemplo, resultou em uma média de três interações por usuário. Segundo conta Saad, a ação foi composta por três formatos — superbanner, skyscrapper e showcase —, que conversavam entre si, chamados de “integradão”. No superbanner, no topo da página, vinha o aviso para acionar a alavanca que estava no skyscrapper, na lateral vertical; quando o usuário a acionava, o super virava um caça-níquel e despejava moedas no showcase, localizado na parte inferior da tela. “É certamente uma tendência usar formatos que conversam entre si, e os portais começam a possibilitar isso”, comenta Saad.
Para o VP de planejamento da Rapp Collins e presidente da Rapp Digital, Ricardo Pomeranz, cada formato tem uma característica que favorece ações de experiência de marca. “O superbanner é o de melhor visibilidade; os DHTMLs e intervenções oferecem impacto e inovação, e os vídeos são bons para causar impacto”, analisa. Para o cliente Itaú, a Rapp Digital fez recentemente uma campanha de branding na qual utilizou formatos inéditos a fi m de replicar o comercial off-line na rede. Nessa ação, enquanto o fi lme rodava no superbanner ou no halfbanner, o conteúdo se modifi cava no ritmo da música, e no lugar dos textos das matérias aparecia a letra do jingle. “É preciso um mix de formatos para realizar brand experience de forma completa”, reforça Pomeranz.
Conteúdo
A questão de mexer com conteúdo é um diferencial importante. No momento da entrevista, a diretora da Age contou que a agência estava desenvolvendo um jogo para o cliente Dell Valle — um diário virtual para meninas na faixa dos 6 aos 12 anos. “É o típico caso de prestar um serviço e assinar a marca perante o usuário”, acentua ela. E os advergames talvez sejam o mais típico formato para brand experience.
Mas esse conjunto depende muito da estratégia de campanha que deverá ser adotada. O ideal é produzir impacto no lançamento de ações com formatos inusitados e ter sua sustentação com outros mais simples. “Há uma forte tendência no uso de vídeo nos links patrocinados”, declara João Binda, gerente de negócios de internet da Leo Burnett. E destaca os formatos nos quais a agência pode proporcionar ao usuário experiência com a marca mesmo que ele não clique na peça, “como superstitial e vídeo comercial”. Claro que o formato rich media por si só não garante o resultado de uma campanha. “Vai depender do potencial criativo da peça”, ressalta Binda.
O diretor de mídia São Paulo da F/Nazca, Thiago Moraes, conta que os formatos que estão sendo mais utilizados ultimamente são intervenções, vídeos e links patrocinados: “Nosso cliente Claro usa tanto os links patrocinados quanto patrocínios de shoppings eletrônicos e banners para divulgar suas ofertas”. Mas ele acredita que o brand experience vai além dos formatos de publicidade, porque nesse tipo de estratégia também podem ser consideradas as customizações de páginas e de conteúdos — “além dos arquivos que podem ser baixados pelos usuários”, referindo-se a emoticons, winks e podcast.
Os formatos que mais favorecem ações de brand experience são aqueles que possibilitam interação dos usuários, como na campanha do Joga Bonito, da Nike,cujo objetivo era promover o bom futebol. Como ação inicial, a F/Nazca divulgou o fi lme “Manifesto”, com jogadas feias e faltas agressivas. “Era o pior lado do futebol”, acentua Moraes. “O vídeo foi exibido em alguns sites em DHTML, mas havia também links patrocinados e banners.” Todos os links remetiam para o jogabonito. com, um site de relacionamento onde os usuários podiam compartilhar suas experiências, montar comunidades e se relacionar com outros internautas. “O Brasil foi campeão de acessos dessa campanha mundial.”
Virais
Na moda mesmo estão as campanhas virais. Elas promovem brand experience com conseqüências inimagináveis, até porque uma das principais características desse tipo de ação é justamente o anunciante não ter controle e deixá-la rolar. As peças da DM9DDB para o cliente Superbonder são um exemplo marcante. A primeira, na qual um monitor colado — com Superbonder, claro — à parede da agência recebia as mensagens dos internautas em tempo real, até ganhou Cyber em Cannes. “Estamos com outra ação que começou no Big Brother, na qual os participantes — colados de cabeça para baixo — tinham de acertar bolas em um balde”, lembra Saad. “Agora, temos, em um galpão, um boneco de ponta-cabeça, e os internautas podem tentar acertá-lo através de uma máquina de atirar bolas.” Essa ação está inteiramente no viral, ou seja, não teve nenhuma divulgação. “A idéia do viral é essa mesmo. Ir crescendo sem muito controle.”
Na internet, o viral tem um poder muito grande. “Nada mais é do que a boa e velha recomendação do amigo. Se você disser para um amigo que determinada marca é boa, ele vai se infl uenciar muito mais do que com qualquer comunicação feita por ela”, exemplifica Elisa Calvo. “É mais forte do que a mídia.”
Retorno
Por mais que o objetivo seja simplesmente promover uma experiência do usuário com a marca — e os formatos de rich media são comprovadamente bons para isso —, cada vez mais os anunciantes querem ver os resultados de suas ações. “A taxa de click-trought (CTR) nem sempre é a melhor medida para uma ação. Usuários impactados, quantidade de impactos, tempo de experiência com a marca, venda de produtos e até a maneira de interação com a peça são resultados importantes”, diz João Binda.
A Real Media, uma das empresas que fornecem plataforma para ações de rich media com o Eyeblaster, tem desenvolvido uma série de ações especialmente no segmento automotivo, justamente porque essa tecnologia garante que os usuários tenham altos índices de interação. “Mais do que a simples taxa de clique, é preciso analisar como o internauta interagiu com a campanha”, declarou em recente entrevista a responsável pelo Eyeblaster, Cheila Biallowons. “Não se pode considerar negativa uma campanha que teve 1,5% de taxa de clique e 30% de taxa de interação, e mais da metade do vídeo foi assistido por 70% dos usuários impactados.”
Um artigo interessante saiu na veja há algum tempo atrás. Parece que os headhunters e a área de recursos humanos estão xeretando as páginas pessoais dos candidatos no website Orkut, aquele onde as pessoas procuram por amigos e entram em comunidades virtuais. Segundo alguns dos xeretas, a idéia seria descartar dos processos candidatos que mostrassem aspectos não-desejáveis, como participar de comunidades do tipo “odeio as segunda-feiras”.
Se pararmos para pensar, o artigo revela muito do pensamento empresarial brasileiro e o despreparo da nossa comunidade de executivos para lidar com aspectos sociais da nova realidade tecnológica. E isso ocorre dos dois lados, tanto com os empregados como com os empregadores.
Para o funcionário, é fundamental se lembrar que, depois da vinda da Internet, ele vai deixar uma trilha digital por onde quer vá. Podemos até discutir questões a respeito de privacidade, mas se quisermos ser realistas, precisamos enfrentar o fato que nossa história, nossa vida, vai ficar cada vez mais exposta aos olhos dos outros. Hoje é possível com um nome se entrar na web e descobrir o telefone da pessoa, o endereço e até se conseguir uma foto aérea da casa do sujeito. Experimente entrar com seu próprio nome em um mecanismo de busca como o Google. O Pensando marketing gera 607 resultados, o meu nome mais de 500. Na maioria são artigos que escrevi e entrevistas que dei. Se falei besteira, está ali para sempre, para quem quiser ver. Se fui sábio em minhas colocações, lá estará registrado meu nível de sabedoria.
Na verdade, a Internet simplesmente acelera um fenômeno que é parte da experiência humana. As pessoas sempre foram e continuarão sendo pré-julgadas através de seus pensamentos, suas realizações, suas palavras, seus relacionamentos passados. O jeito é aceitar a situação e imaginar que sua vida hoje é mesmo como morar em uma casa sem cortinas na janela, onde não dá para ficar andando de roupa de baixo pela sala. Se você decidir andar assim, que saiba lidar com as conseqüências. Isso é feito podando-se os aspectos negativos e cuidando dos positivos.
O lado negativo é simples. No próprio Orkut, é comum a gente ver as fotos de identificação dos garotões sem camisa e das meninas em poses sensuais. Algumas comunidades são mesmo bem esquisitas, assim como alguns comentários de amigos que ficam lá para todo mundo ver. Pessoalmente, sou totalmente a favor da privacidade e (como mostrarei a seguir), não acredito que xeretar brincadeiras das pessoas sirva para se qualificar ninguém. Mas não vivemos em um mundo ideal, existe preconceito e se você colocou alguma bobagem no Orkut, alguém vai ver. Não dá para fazer como aquelas celebridades que vivem fazendo escândalos e depois reclamam dos paparazzi. Quem está na chuva é para se molhar.
Evite, portanto, fotos comprometedoras, dados pessoais como endereço ou fotos dos filhos. A ferramenta é até interessante para se encontrar velhos amigos, mas passe a se corresponder por email depois do primeiro contato e apague os comentários pessoais. Se você gosta de discutir assuntos controversos, use um pseudônimo.
Porém, cuidar do lado positivo da sua imagem digital é ainda mais importante. Da mesma forma que acho uma tolice se julgar alguém porque pertence à comunidade dos fãs de novelas, também acredito que pertencer a comunidades “positivas” não queira dizer muita coisa. Basta um clique do mouse, não se exige esforço ou dedicação. Seria fácil criar uma comunidade chamada “adoro minha empresa, sou super motivado e acho os headhunters maravilhosos”.
Uma imagem virtual de substância compreende realizações que demonstrem sua dedicação e inteligência. Certamente artigos que você envie ao www.pensandomarketing.com podem ser uma excelente maneira para você se projetar. Significa que você é uma pessoa que pensa, que pesquisa, que tem capacidade de análise e que não tem medo de verbalizar suas idéias. Entrevistas na imprensa também são ótimas, porque mostram que sua opinião é respeitada e procurada. Há muitas maneiras de se deixar um rastro digital positivo: participação em comitês profissionais, dar uma palestra sobre sua área. O importante é mostrar que você é uma pessoa que vai fundo, com seriedade no que faz.
Mas não vamos nos esquecer do lado dos empregadores. Se vamos usar a Internet para se avaliar candidatos, que se faça direito, através do entendimento das características do meio. O Orkut, por exemplo, é um mau indicador para avaliação de personalidade, valores e principalmente potencial, amplitude de conhecimento e atitude em relação ao trabalho. A razão é que o site é voltado para um lado lúdico, no qual o usuário está em clima de brincadeira. Uma característica do humor é o exagero e a informalidade excessiva. Isso não quer dizer de maneira alguma que a pessoa vá se comportar na empresa da mesma forma que em uma roda de amigos contando piadas. Não é porque alguém participa de uma comunidade “Sou viciado em Jornada nas Estrelas”, que esta pessoa vá faltar no trabalho para ficar assistindo ao Capitão Kirk à tarde. Provavelmente ele vê um episódio por semana.
Outro grande exagero é supor que alguém que “odeia a música do Fantástico” vai trabalhar mal na segunda-feira. A gente não gosta de um monte de coisas nesta vida, mas engole em seco e vai em frente, talvez para uma segunda-feira bem produtiva. Achar que a pessoa é negativa porque satiriza algumas contingências da vida é uma enorme simplificação.
O ser humano é extremamente complexo e subjetivo. A análise do que seja um bom profissional talvez seja uma das tarefas mais complicadas que alguém possa se dispor a fazer. Não existem atalhos ou modelinhos a seguir, apesar de tantos consultores e psicólogos tentarem vender o seu. Nada pode ainda substituir uma boa entrevista (ou várias) e a análise detalhada das conquistas e do pensamento e dos valores do candidato.
O que se requer é um selecionador preparado e dotado de profundo conhecimento sobre a natureza humana. Se ele ou ela forem despreparados, o mais sofisticado dos métodos empregado por ocasião da entrevista de seleção tornar-se-á inócuo e ineficaz. Por isso, previna-se e cuide de sua imagem virtual como você cuida de sua imagem física.


Fonte: http://www.pensandomarketing.com